VALDECIR2011

Quando se pensa no intestino, a maioria das pessoas lembra logo das principais funções do órgão: digestão e absorção. Mas você sabia que tanto o intestino delgado quanto o grosso têm relação direta com o humor, a disposição e a alegria? Quem explica é o gastroenterologista Ricardo Correa Barbuti, secretário geral da Federação Brasileira de Gastroenterologia. "O intestino vem sendo considerado um 'segundo cérebro' por causa de suas funções e da importância para nosso bem-estar", afirma. Grande parte dos componentes do sistema imunológico, alguns hormônios e neurotransmissores são produzidos por este órgão, o que o torna tão importante e capaz de influenciar as emoções humanas, segundo o médico. A associação do intestino com o humor começou a ser feita após a descoberta de que 90% da serotonina, neurotransmissor responsável pela alegria e pela sensação de bem-estar, serem produzidos por este órgão. O chamado "segundo cérebro" executa suas funções indep

Você já se sentiu mais tranquilo ou alegre ao ouvir uma música? Quantas vezes chegou em casa irritado com o trânsito ou preocupado com o trabalho e bastou escutar sua canção preferida para deixar os problemas de lado e imergir em um estado de felicidade e paz? “Isso acontece porque, ao ouvirmos uma melodia agradável, nossa mente cria uma imagem positiva, por exemplo, a cena de um beijo romântico, um pôr do sol à beira-mar ou um abraço gostoso de mãe e filho. Essa imagem faz com que o cérebro libere substâncias neurotransmissoras, como a serotonina, que proporcionam bem-estar e melhoram o humor. Diante dessas sensações, o ritmo respiratório e o fluxo sanguíneo se estabilizam e, consequentemente, há benefícios para a saúde cardiovascular”, explica a psicóloga Suzy Camacho. Conclusão: a música tem o incrível poder de evocar emoções positivas, reduzir o efeito do estresse sobre o organismo e, assim, fazer bem ao coração. Por isso, ela pode, sim, ser um excelente recurso para quem

A onicofagia é o singular de hábito de roer unhas, é um dos hábitos mais comuns em que vemos em, crianças, jovens e adultos. O hábito e a necessidade de roer ou até mesmo de comer as unhas, está ligado a um estado de psico-emocional de ansiedade ou seja, considerado como reflexo de desajustes emocionais. A incidência diminui após os 16 anos de idade. Portanto, considerado normal entre as idades de 4 a 18 anos, devido a sua alta prevalência nesta faixa etária. A causa do hábito ainda não se sabe. Porém, pessoas que roem unhas têm mais ansiedade do que aqueles que não têm a onicofagia, nenhuma diferença significativa em relacionar a onicofagia à ansiedade. Outros citam a tendência familiar devido, provavelmente, ao ato de imitação. As conseqüências O hábito de roer unhas pode provocar sérios problemas. Roer as unhas produz ferimentos que servem de porta de entrada para vírus como o HPV, causador de verrugas na pele. Quem engole pedaços de unhas pode ter pequenas lesões no estômago ou