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Mostrando postagens de março 11, 2012
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Diabéticos podem aproveitar os prazeres da Páscoa, mas com moderação Chocolate sem açúcar é opção para quem precisa controlar a taxa de glicemia. Ainda assim, nutricionista afirma que não se pode abusar do doce. Páscoa é sinônimo de chocolate. Diabetes, de controle alimentar. Mas uma coisa não precisa necessariamente excluir a outra. Médicos garantem que os diabéticos também podem aproveitar o feriado para apreciar os deliciosos ovos de Páscoa. A chave, no entanto, é preferir o chocolate sem açúcar e exercitar a moderação. O diabetes é uma doença que surge por uma deficiência no controle das taxas de açúcar do sangue. Em algumas pessoas, o problema é que uma falha faz o organismo destruir a insulina, o hormônio responsável por esse controle – é o diabetes tipo 1, mais comum em crianças. Em outras, a insulina é produzida, mas não funciona como deveria – é o diabetes tipo 2, que aparece em pessoas mais velhas e tem um forte elo com a obesidade e o sedentarismo.   Ao comer

As Carências do Diabético

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Carente , do latim  Carere , significa etimologicamente "ser falto de", "não ter", "não possuir". Contudo, por conhecido mecanismo de língua, chamado contaminação, surgem os sentidos extensivos, que ampliam o espectro semântico da palavra. Carente, hoje, além de significar "não ter", "não possuir", "ser falto de", significa também, e com muito mais freqüência, "necessitar", "precisar". É que, em princípio, quem não tem, precisa. Essa contigüidade prática contamina, então, o sentido inaugural da palavra, que se vê semanticamente opulentada, com indiscutível ganho lingüístico. Por isso mesmo, tanto quanto um deficiente físico, o portador de doença crônica, em geral incurável, é carente : neste é falta de saúde; naquele, de uma parcela do seu esquema anatômico. A carência, porém, não opera da mesma forma nos dois casos: com o deficiente físico, as restrições que enfrenta, quer funcionais, quer estética